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A Estrutura Da Anatomia Sutil




A anatomia energética sutil é mais que uma simples lenda transmitida por nossos ancestrais. É um sistema operante que vem sendo constantemente definido e redefinido por seus praticantes, que se contam aos milhões no mundo inteiro. Há três estruturas básicas de anatomia energética.


Todas elas atraem energias sutis de fontes externas e as distribuem pelo corpo. Transformam energias sutis em energias físicas e vice-versa, antes de enviar as energias sutis de volta para o mundo. Essas estruturas sutis também criam, fundamentam e sustentam as estruturas físicas. Nos dois mundos – o sutil e o físico – as três estruturas básicas são os campos, os canais e os corpos. Barbara Ann Brennan, especialista no campo de energia humano, afirma que a estrutura de energia sutil estabelece uma matriz para o crescimento celular, e essa matriz está lá antes que as células cresçam.


O Dr. Kim Bonghan, médico e pesquisador norte-coreano, concluiu que uma das estruturas de energias sutis, o sistema dos meridianos, estabelece o contato entre o campo etérico (umas das camadas de energia sutil) e o corpo físico em desenvolvimento.


Outros pesquisadores concordam que as estruturas de energias sutis fazem a interface entre o corpo físico e as energias sutis e seus domínios. No entanto, há diversas diferenças entre as estruturas sutis e as biológicas. Como explicam o casal de agentes de cura Lawrence e Phoebe Bendit, não se pode afirmar que uma estrutura energética sutil, como o campo, esteja localizada em um único lugar – fora do corpo, por exemplo. Ao passo que os corpos físicos são restritos a um único lugar, o campo sutil penetra todas as partículas do corpo e vai além deste. É assim que serve de modelo e matriz para o crescimento do corpo físico.


As leis de funcionamento das energias sutis são diferentes das leis das energias mensuráveis. As leis da energia sutil para as estruturas sutis são formuladas por meio de ideias da física quântica, do estudo das interações energéticas em nível microscópico. Essas teorias serão descritas ao longo de todo o livro. As energias sutis, que costumam violar todas as regras físi- cas, podem expandir – e às vezes ignorar por completo – o tempo e o es- paço, mudar de forma à vontade e estar presentes em vários lugares ao mesmo tempo. Outra característica exclusiva das energias sutis é que, dentro das estruturas sutis, elas não somente influenciam o mundo físico como também se deixam influenciar por ele.


O sinal mais notável dessa adaptação é a existência do princípio da polaridade. As polaridades são opostos interdependentes. O plano físico é dual por natureza. Embora sejam por natureza “inteiras” ou unificadas, as energias sutis se dividem em polaridades contrastantes quando entram no mundo físico. Os campos físicos, por exemplo, podem ser elétricos ou magnéticos. As cargas opostas causam a eletricidade e os ímãs têm dois polos.


Os opostos criam a vida, como bem sabemos. As estruturas sutis, como os meridianos, se dispõem em polaridades explicadas por um conceito tradicional chinês chamado teoria do yin-yang. O yin representa as qualidades femininas, e o yang, as masculinas. Ambas precisam se equilibrar para criar a homeostase necessária à saúde. Os meridianos sutis, no entanto, também conduzem uma forma de energia chamada chi, considerada “celeste” ou unificada. Os corpos de energia muitas vezes operam de acordo com o mesmo princípio dualista.


O sistema hindu dos chakras (corpos de energia sutil) descreve um processo complexo chamado kundalini, em que a energia vital feminina se eleva para encontrar a energia masculina complementar. Como encontro dessas energias, realizam-se a saúde e a sabedoria. No entanto, antes de entrar no corpo e no universo físico, a energia divina é unificada.


Fonte: Enciclopédia de Anatomia do Corpo Sutil:

De Cyndi Dale

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