Crab Apple

Crab Apple, Crab Apple, um floral ótimo para purificação e limpeza

O floral Crab Apple é um floral que o dr. Bach colocou no grupo do “desânimo e desespero”.

Características da planta:

O floral Crab Apple [Malus pumila] é uma macieira, e aparentemente lembra mais um arbusto do que uma árvore, contudo, quando observamos suas incríveis flores brancas rodiadas de abelhas, é possível reconhecer Crab Apple como a planta escolhida pelo dr. Bach.

Afinal, como a Crab Apple pode ajudar?

É notório citar que o floral Crab Apple relaciona-se com limpeza, isto é, indicada para quem sente que algo não está tão limpo em si mesmas. Portanto, dr. Bach considerou este floral como um “remédio de purificação”.

Descrição de Crab Apple pelo próprio dr. Bach

“Este é o floral da limpeza. Serve a todos os que sentem que há algo não muito limpo em si mesmos. Geralmente parece algo pouco importante, todavia, há aqueles casos nos quais uma doença mais séria pode ser praticamente ignorada devido aquela em que se concentram.

As pessoas desse tipo anseiam por se libertarem disso, que é muito maior em suas mentes, sendo essencial, para elas, curá-la. Se o tratamento falha, ficam muito desapontadas. Enfim, por ser um depurador, este floral purifica feridas, se o paciente tiver motivo para acreditar que algum veneno entrou e precisa ser extraído.” Dr. Edward Bach

Observação importante:

Conforme comentado pelo dr. Bach e também por tantos pesquisadores, os florais de Bach, bem como os outros, tratam as pessoas e não determinados sintomas específicos.

Desse modo, a apresentação acima mostra uma ideia do floral. Nesse sentido, em casos mais complexos ou dificuldade na escolha de seu floral, com o intuito de obter uma assertividade maior em relação ao floral, é muito conveniente marcar uma consulta de terapia floral, para elucidar com mais qualidade as emoções que a pessoa apresenta e fazer um tratamento terapêutico.

Referências bibliográficas:

1. A Terapia Floral, escritos selecionados de Edward Bach; Sua filosofia, pesquisas, remédios, vida e obra; Pág. 151; 8º Edição; Ed. Ground; 1991.

Fonte: scribd