Gentian

Gentian, o floral para quem desanima frente às adversidade

O floral Gentian colocado pelo dr. Bach no grupo da “insegurança”.

Característica da planta:

Gentian [Gentiana amarella] é uma planta que se firma muito bem na terra e geralmente cresce em locais privilegiados, nos altos das colinas e floresce na Europa em agosto e setembro.

Afinal, como a planta pode ajudar o ser humano?

Dr. Bach fez um singelo comentário à respeito das pessoas que precisam do floral Gentian: “o entendimento de que não existe fracasso quando se faz o melhor possível, seja qual for o resultado aparente.”

Singelo, mas um comentário profundo: a frase reflete que façamos o melhor que pudermos e Gentian nos ajuda a não esmorecer frente às adversidades. Frequentemente as pessoas que precisam do floral Gentian, têm muito desejo em contribuir em sua jornada, mas desanimam rapidamente, como o ambiente, opinião dos outros ou dificuldades.

E conclui dr. Bach em outro texto:

“Para os que se desencorajam facilmente. Portanto, podem progredir bem no que se refere às doenças ou questões da vida diária, mas qualquer imprevisto ou obstáculo a seu progresso gera dúvidas e logo se deprimem.” [2] Dr. Edward Bach

Observação importante:

Conforme comentado pelo dr. Bach e também por tantos pesquisadores, os florais de Bach, bem como os outros, tratam as pessoas e não determinados sintomas específicos. Desse modo, a apresentação acima mostra uma ideia do floral.

Nesse sentido, em casos mais complexos ou dificuldade na escolha de seu floral, com o intuito de obter uma assertividade maior em relação ao floral, é muito conveniente marcar uma consulta de terapia floral, para elucidar com mais qualidade as emoções que a pessoa apresenta e fazer um tratamento terapêutico.

Referências bibliográficas:

1. Collected Writings of Edward Bach; Bach Educatiional Programme; Pág. 107; Julian Barnard e Martine Barnard; 1987.

2. A Terapia Floral, escritos selecionados de Edward Bach; Sua filosofia, pesquisas, remédios, vida e obra; Pág. 151; 8º Edição; Ed. Ground; 1991.

Fonte: scribd