Honeysuckle

Honeysuckle, o floral para deixarmos o passado, no passado

O floral Honeysuckle é um floral que o dr. Bach colocou no grupo da “falta de interesse nas circunstâncias presentes”.

Características da planta:

oneysuckle [Lonicera caprifolium] pertence ao grupo das caprifoliáceas; é uma trepadeira com caules que ficam pendurados, esses galhos também se atrelam por entre os galhos de outras árvores.

Quando a árvore está mais velha, sua casca torna-se fibrosa, mas os brotos jovens são muito macios.

Afinal, como a planta pode ajudar o ser humano?

A essência floral Honeysuckle nos ajuda a voltarmos à situação presente e deixarmos a nostalgia do passado para traz. Nora Weeks, uma pessoa que acompanhou a jornada de Edward Bach durante anos, citou Bach a respeito do floral Honeysuckle em um de seus textos:

“Esse é o remédio para remover da mente os arrependimentos e tristezas do passado, para neutralizar todas as influencias, todas as vontades e desejos do passado e para nos trazer de volta ao presente…” [1]

Veja algumas palavras de Edward Bach em relação ao floral Honeysuckle:

Para aqueles que vivem muito no passado, talvez num tempo mais feliz ou lembrando um amigo perdido ou desejos não realizados. Enfim, não acreditam que possam ter a felicidade que tiveram um dia.” [2] Dr. Edward Bach

Informação importante:

Conforme comentado pelo dr. Bach e também por tantos pesquisadores, os florais de Bach, bem como os outros, tratam as pessoas e não determinados sintomas específicos.

Desse modo, a apresentação acima mostra uma ideia do floral. Nesse sentido, em casos mais complexos ou dificuldade na escolha de seu floral, com o intuito de obter uma assertividade maior em relação ao floral, é muito conveniente marcar uma consulta de terapia floral, para elucidar com mais qualidade as emoções que a pessoa apresenta e fazer um tratamento terapêutico.

Referências bibliográficas:

1. Weeks, Nora; The Bach Remedy Newsletter; 1954.

2. A Terapia Floral, escritos selecionados de Edward Bach; Sua filosofia, pesquisas, remédios, vida e obra; Pág. 151; 8º Edição; Ed. Ground; 1991.

Fonte: scribd