Rock Rose

Rock Rose, uma essência floral para quem sente medo intenso

O floral Rock Rose colocado pelo dr. Bach no grupo do “medo”.

Característica da planta:

Rock Rose [Helianthemum nummularium] é uma planta que se caracteriza pela sua cor amarela e bastante brilhante e que deixam os campos repletos dessas flores bem radiantes.

Afinal, como o floral Rock Rose pode ajudar o ser humano?

Dr. Bach comentava que este floral deve ser utilizado em situações de emergência ou medo intenso, tanto do paciente como das pessoas que o rodeiam. Enfim, Rock Rose é um excelente floral para estes tipos de medos intensos, infelizmente, muita gente, vive com esse medo frequentemente e a vida toda.

Veja a descrição do dr. Edward Bach:

“O floral da salvação. Deve ser utilizado nas emergências, onde parece não haver qualquer esperança: em casos de acidentes, de doença repentina, naqueles em que o paciente está muito assustado ou aterrorizado ou quando a condição da pessoa é suficientemente grave para causar grande terror nos que estão ao seu redor. Se o paciente estiver inconsciente, deve-se umedecer seus lábios com esse floral.” [1] Dr. Edward Bach

Observação importante:

Conforme comentado pelo dr. Bach e também por tantos pesquisadores, os florais de Bach, bem como os outros, tratam as pessoas e não determinados sintomas específicos. Desse modo, a apresentação acima mostra uma ideia do floral.

Nesse sentido, em casos mais complexos ou dificuldade na escolha de seu floral, com o intuito de obter uma assertividade maior em relação ao floral, é muito conveniente marcar uma consulta de terapia floral, para elucidar com mais qualidade as emoções que a pessoa apresenta e fazer um tratamento terapêutico.

O floral Rock Rose faz parte do Rescue Remedy:

O floral Rock Rose também foi uma das essências florais escolhidas por Edward Bach para criar a “fórmula do resgate”, ou também chamado de “Rescue” ou “Rescue Remedy”

Referências bibliográficas:

1 . A Terapia Floral, escritos selecionados de Edward Bach; Sua filosofia, pesquisas, remédios, vida e obra; Pág. 151; 8º Edição; Ed. Ground; 1991.

Fonte: scribd