Water Violet
- silviarisilva
- 26 de jun. de 2021
- 2 min de leitura

O floral para as pessoas muito reservadas
O floral Water Violet foi colocado pelo dr. Bach no grupo da “solidão”.
Característica da planta Water Violet:
Water Violet [Hottonia palustris] é uma planta basicamente aquática. A delicada Water Violet pertence à família das primuláceas e têm flores simples, de cinco pétalas.
Afinal, como o floral Water Violet pode ajudar o ser humano?
Dr. Bach fez um singelo comentário à respeito das pessoas que precisam da essência floral Water Violet: “São pessoas bonitas de mente e, muitas vezes de corpo. Portanto, são gentis, tranquilas, muito refinadas e cultas e, contudo, são donas de seu destino e levam suas vidas com discreta determinação e segurança.” [1]
E completa Bach em outro texto:
“Para aqueles que na saúde ou na doença gostam de ficar sozinhos. São pessoas muito tranquilas, que se movem quase sem fazer barulho, falam pouco e suavemente. São independentes, capazes e autoconfiantes, pouco influenciáveis pelas opiniões alheias. São indiferentes e podem deixar os outros sozinhos para seguir o seu caminho. Frequentemente são inteligentes e talentosos. Enfim, sua paz e tranquilidade são uma bênção para os que os rodeiam.” [2] Dr. Edwrd Bach
Observação importante:
Conforme comentado pelo dr. Bach e também por tantos pesquisadores, os florais de Bach, bem como os outros, tratam as pessoas e não determinados sintomas específicos. Desse modo, a apresentação acima mostra uma ideia do floral. Nesse sentido, em casos mais complexos ou dificuldade na escolha de seu floral, com o intuito de obter uma assertividade maior em relação ao floral, é muito conveniente marcar uma consulta de terapia floral, para elucidar com mais qualidade as emoções que a pessoa apresenta e fazer um tratamento terapêutico.
Referências bibliográficas:
1. Collected Writings of Edward Bach; Bach Educatiional Programme; Pág. 66; Julian Barnard e Martine Barnard; 1987.
2. A Terapia Floral, escritos selecionados de Edward Bach; Sua filosofia, pesquisas, remédios, vida e obra; Pág. 151; 8º Edição; Ed. Ground; 1991.
Fonte: scribd
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